quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Kino Beat apresenta: Acid Arab (França)
Último evento do Kino Beat em 2017, em parceria com a Aliança Francesa Porto Alegre.
Acid Arab é um duo de Paris cuja missão é misturar todo o tipo de música oriental (Norte da África, Líbano, Síria, Turquia) com sons eletrônicos, desde a veterana acid house até o techno feito nos dias de hoje. O resultado é uma das fusões mais interessantes da dance music global: moderna, intoxicante e poderosamente evocativa.
sábado, 2 de dezembro de 2017
Kino Beat apresenta: Nenhum Beat a Menos com Aisha Devi (Suíça)
Se existe alguém que pode fundir club music com mantras harmônicos via máquinas eletrônicas, este alguém é a suiça Aïsha Devi. Seus sintetizadores e drum machines não são meramente um canal para a produção de ritmos e melodias, mas, sim, para a auto-expressão em paralelo com seus fascinantes e intensos vocais. Formada em canto soprano, Devi experimenta constantemente com a voz, contorcendo-a, alongando notas, entoando escalas orientais e drones, e, muitas vezes, enfurecendo-se em cantos ritualísticos guturais.
02/12 no Agulha
Lineup:
Instant Band Grrrls
Deborah Blank
Aïsha Devi (Suíça)
Posada
Apoio:
Festival Novas Frequências e Pro Helvetia (Fundação Suíça para Cultura)
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
4° FKB - Maria Rita Stumpf e DJs Selvagem
O encerramento do 4˚ Festival Kino Beat celebrou a música brasileira pretensamente esquecida, com o show de relançamento do disco de 1988 "Brasileira" da cantora Maria Rita Stumpf.
A abertura do show ficou por conta dos DJs da festa Selvagem de São Paulo/Rio, Millos Kaiser e Trepanado, na cafeteria do SESC, apresentando artistas e ritmos obscuros de todos os cantos do Brasil.
A abertura do show ficou por conta dos DJs da festa Selvagem de São Paulo/Rio, Millos Kaiser e Trepanado, na cafeteria do SESC, apresentando artistas e ritmos obscuros de todos os cantos do Brasil.
Selvagem é a festa criada pelos DJs Millos Kaiser e Trepanado em 2011, bem como a alcunha que os dois usam quando discotecam juntos.
A música da dupla passeia por eras, estilos e origens distintos, sempre procurando apresentar um repertório original. Músicas raras, marginais, hits perdidos. Ambient, reggae, zouk, boogie, disco, house. E muita música brasileira que você nunca imaginou que existisse.
Fotos: Fábio Alt
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
4° FKB - Juçara Marçal e Cadu Tenório/Solaris/Cantos de Trabalho
O quarto dia do 4˚ Festival Kino Beat recebeu a dupla Juçara Marçal (SP) e Cadu Ténorio (RJ), o baterista Solaris (SP) e a trilogia de curtas Cantos de Trabalho, do diretor Leon Hirzman.
A cantora Juçara Marçal (Metá Metá) e o músico e experimentador Cadu Tenorio apresentaram Anganga, reinterpretações contemporâneas de vissungos recolhidos por Aires da Mata Machado Filho em São João da Chapada, município de Diamantina (MG) —, além de cantos do Congado Mineiro.
Antes do show Aganga, foi exibida a trilogia Cantos de Trabalho do cineasta carioca Leon Hirszman. Formada por Mutirão, Cacau e Cana-de-açúcar, três documentários de curta-metragem que registram as cantorias dos trabalhadores na zona rural do Nordeste brasileiro, registrado entre 1974 e 1976. Solaris é Richard Ribeiro, um dos mais criativos bateristas da atualidade.
Impulsionado, entre outras referências, por literatura de ficção científica e realismo fantástico, o músico apresentou peças instrumentais exploratórias inéditas. No palco, contou também com vibrafone, arcos, sinos e sampler.
A cantora Juçara Marçal (Metá Metá) e o músico e experimentador Cadu Tenorio apresentaram Anganga, reinterpretações contemporâneas de vissungos recolhidos por Aires da Mata Machado Filho em São João da Chapada, município de Diamantina (MG) —, além de cantos do Congado Mineiro.
Antes do show Aganga, foi exibida a trilogia Cantos de Trabalho do cineasta carioca Leon Hirszman. Formada por Mutirão, Cacau e Cana-de-açúcar, três documentários de curta-metragem que registram as cantorias dos trabalhadores na zona rural do Nordeste brasileiro, registrado entre 1974 e 1976. Solaris é Richard Ribeiro, um dos mais criativos bateristas da atualidade.
Impulsionado, entre outras referências, por literatura de ficção científica e realismo fantástico, o músico apresentou peças instrumentais exploratórias inéditas. No palco, contou também com vibrafone, arcos, sinos e sampler.
4° FKB - Workshop Objetos Sonoros com Paulo Santos (Uakti)
O músico multi-instrumentista Paulo Santos co-fundador do grupo Uakti, ministrou o workshop Objetos Sonoros dentro da programação do 4˚ Festival Kino Beat Festival Kino Beat.
O workshop abordou a linguagem musical e didática do Uakti, grupo miniero que fez história na música mundial. A pesquisa de sonoridades em objetos do cotidiano doméstico, o comportamento de cada timbre e as possibilidades rítmicas, melódicas e harmônicas de cada um deles. Praticas rítmicas utilizando figuras geométricas e “tubos baquetas”, elaborando melodias e harmonias que compõem a vivência e descoberta de novas possibilidades sonoras e musicais.
O artista compartilhou a sua experiência de trabalho adquirida em décadas de atuação e colaborações com artistas como Phillip Glass e Milton Nascimento.
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
4° FKB - Barulhista e Hroski
A terceira noite do 4˚ Festival Kino Beat recebeu no Teatro do Sesc Centro: O mineiro Barulhista, dedicado a criar intrincadas camadas sonoras dos cacos de sons e imagens que lhe servem de alicerce.
E o belga Hroski, que com sua apresentação essencialmente eletrônica, combina imagens reativas ao som, controladas por um dispositivo esférico de luz, que dispara representações visuais da personalidade musical e pessoal do artista.
E o belga Hroski, que com sua apresentação essencialmente eletrônica, combina imagens reativas ao som, controladas por um dispositivo esférico de luz, que dispara representações visuais da personalidade musical e pessoal do artista.
4° FKB - Pierre Bastien e Martin Messier
O segundo dia do 4˚ Festival Kino Beat recebeu no Teatro Sesc Centro, dois artistas consagrados internacionalmente, Pierre Bastien e Martin Messier para uma noite de simbiose entre homem/máquina, e tensões entre som/silêncio.
4˚FKB- Mesmo o Silêncio é Causa de Tempestade e Mostra Phenomia
A abertura do 4˚ Festival Kino Beat no Teatro do Sesc Centro,recebeu o filme performance "Mesmo o Silêncio é Causa de Tempestade ” dos espanhois Luis Macías e Adriana Vila Guevara.Uma experiência perceptiva exorbitante sobre a relação com a natureza: hipnótica, sutil e violenta.
Ainda na primeira noite, o evento recebeu também PHENOMIA uma mostra itinerante e mutável que se expande por lugares e contextos variados. Nessa edição ela apresenta 8 curtas-metragens e 1 média-metragem experimentais realizados por autores espanhóis, que exploram o meio cinematográfico através de técnicas e procedimentos não convencionais, gerando relações entre formatos argênticos, analógicos e digitais.
Assinar:
Postagens (Atom)